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O ano novo e a coragem de mudar

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A vida é feita de ciclos. Alguns, imperceptiveis. Outros, evidentes, esperados, anunciados. De qualquer forma, é preciso maturidade para aceita-los, contabilizando os acertos, os desacertos e, claro, o que aprendemos com cada um deles no trajeto de vida. O final do ano representa um marco que traz a possibilidade de transformação, de recomeço, uma vez que o período tem uma força simbólica para encerrar ou iniciar ciclos. Mesmo que a data seja propícia, ou melhor, institucionalizada para mudanças, nem sempre elas são colocadas em prática quando o ano inicia. Temos desejos, vontades e, passada a comemoração, a maioria dos planos se perdem nos primeiros minutos do ano novo em meio aos brindes. Mudar não é um processo fácil como, muitas vezes, pode parecer. Mudar implica sempre em escolhas. E como é difícil abrir mão daquilo que temos, não? Mesmo quando estamos diante de situações onde é evidente algum tipo de sofrimento, damos várias desculpas pra nos absolvermos do nosso medo de sair da zona de conforto, tentando com isso exercer algum tipo de controle sobre aquilo que nos cerca. Em vão. Parece que vivemos aprisionados esperando que um dia algo, digamos assim, mágico, nos empurre da tal situação desconfortável. Autossabotagem pura. E nem sempre percebemos, afinal arranjamos justificativas para mantermos a velha postura e permanecer na mesma rota de vida, mesmo não sendo essa a nossa real vontade. O fato é que tememos as mudanças porque no fundo elas nos lembram das nossas limitações. Nosso sistema de crenças, muitas vezes tão engessado, nos impede de ver outros caminhos como possibilidade de crescimento e amadurecimento. Por isso que mudanças, antes de mais nada, exigem uma boa dose de reflexão e, principalmente, compreensão dos mecanismos que perpetuam o comportamento negativo. Conscientizar sobre isso também nos auxilia a enfrentar as eventuais dificuldades inseridas no processo, pois não há mudanças sem perdas. E mesmo quando doloridas, as mudanças são importantes. Assim, como disse no início, a vida é feita de ciclos e se não superarmos o medo de sairmos do lugar – interno e externo- corremos o risco de ficarmos aprisionados ao que já foi e, assim, estagnados, não nos permitimos a novas descobertas, principalmente de nós mesmos. Autoria: Joselene L. Alvim- psicóloga e neuropsicóloga
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Fonte: G1


30/12/2022 – 95 FM Dracena

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