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“Ela [a urna eletrônica] é um equipamento que funciona em stand-alone, tem uma programação nela, mas não tem conexão com a internet. Então as pessoas que estão no exterior não podem acessá-la remotamente, então já é uma questão que afasta 99,9% dos casos de possibilidade de fraude. As outras situações como lacres, sistema de urnas criptografada que podem ser conferidos na identidade, com um sistema que foi lacrado e assinado no TSE [Tribunal Superior Eleitoral], tudo isso tem conferido aqui. Além da lacração dos compartimentos sensíveis da urna com lacres que tem marca d’água, que se remover ele demonstra e esses lacres são assinados pelas autoridades. Então fica bem inacessível para alguém realizar uma fraude em uma urna. É muito mais difícil do que uma vontade humana em uma apuração manual”, afirmou o chefe do cartório.