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Na petição dirigida à Vara da Fazenda Pública, o município alegou que “passa por situação extrema de falta de recursos” e que isso reflete, inclusive, nos pagamentos de fornecedores, entidades civis que prestam acolhimento a crianças, Cooperativa dos Trabalhadores de Produtos Recicláveis de Presidente Prudente (Cooperlix) e Consórcio Intermunicipal do Oeste Paulista (Ciop), responsável pela contratação de servidores até mesmo para a área da saúde, entre outros.