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Polícia Civil suspeita de que os bandidos façam a comercialização dos equipamentos em outros estados ou até mesmo no Paraguai a preços abaixo dos praticados no mercado formal. Operação Apolo foi deflagrada nesta segunda-feira (16)
Polícia Civil
A Polícia Civil deflagrou nesta segunda-feira (16) a Operação Apolo, que cumpriu sete mandados judiciais de buscas em Presidente Prudente (SP) e Regente Feijó (SP) para a coleta de provas visando ao esclarecimento de crimes de furtos que tiveram como alvos empresas que revendem e instalam equipamentos de energia solar.
A estimativa é de que os bandidos tenham causado prejuízos de até R$ 230 mil aos estabelecimentos comerciais, segundo a polícia.
Os furtos ocorreram em dezembro de 2022 e os ladrões pegaram das duas empresas, que ficam em Presidente Prudente, um total de 48 equipamentos inversores de energia fotovoltaica.
O delegado responsável pelas investigações, Mateus Nagano da Silva, disse ao g1 suspeitar de que os bandidos façam a comercialização dos objetos em outros estados brasileiros ou até mesmo no Paraguai a preços abaixo dos praticados no mercado formal.
As buscas realizadas nesta segunda-feira (16) resultaram nas apreensões de aparelhos celulares, que serão periciados. Posteriormente, a polícia fará a análise do conteúdo dos telefones.
As apreensões servirão de base para o prosseguimento das investigações, que buscam identificar as pessoas envolvidas nos crimes e eventuais receptadoras dos produtos furtados.
Além disso, dois suspeitos investigados já foram ouvidos pela polícia e outros dois irão depor nesta terça-feira (17).
Os furtos ocorreram durante a madrugada e os ladrões, segundo a polícia, esconderam os rostos no momento das ações criminosas.
Ainda segundo a polícia, o nome escolhido para a operação faz alusão a Apolo, deus do sol na mitologia greco-romana.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.
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Fonte: G1