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Segundo a denúncia feita pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP), Marco Aurélio Guazzi, então encarregado e gerente do Departamento de Recursos Humanos da Prudenco, foi acusado de lançar pagamento de horas extras fictícias e atribuições de função gratificada para Ivan Nogueira de Sá, que, por sua vez, sacava os valores e repassava parte para Marco Aurélio, que os utilizava, em algumas ocasiões, para pagar empréstimos feitos em nome de Ivan, que era coletor, mas em benefício seu.