NOTÍCIAS


'Jardineira das florestas', anta é encontrada morta em trecho da rodovia que corta o Parque Estadual do Morro do Diabo

[ad_1]

Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil) informou que o animal não apresentava sinais de atropelamento. Anta foi encontrada morta na SP-613, em Teodoro Sampaio (SP), nesta quinta-feira (7) Redes sociais O corpo de um animal macho jovem da espécie anta brasileira (Tapirus terrestris) foi encontrado na noite desta quinta-feira (7) em um trecho da Rodovia Arlindo Béttio (SP-613), nas proximidades do Parque Estadual do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio (SP). Pela capacidade de dispersão de sementes de frutos dos quais se alimenta, a espécie é conhecida como “jardineira das florestas”. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil), o animal não apresentava sinais de atropelamento. As causas da morte deverão ser investigadas. A pasta estadual esclareceu que a Unidade de Conservação, administrada pela Fundação Florestal, possui 13 passagens subterrâneas instaladas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (DER-SP), nos 14 quilômetros da via que atravessam o Morro do Diabo, para permitir o deslocamento da fauna com segurança, e alambrados de 100 metros de cada lado em cada passagem subterrânea. Ao todo, são 2,6 quilômetros de bloqueios de segurança para a fauna do parque. A Semil reforçou que, com o objetivo de aumentar a segurança viária na SP-613, na aproximação ao parque, implantou dois novos equipamentos de fiscalização de velocidade e quatro lombadas, com sinalização vertical alertando para o limite de velocidade de 30 km/h. “Paralelamente, está em fase de análise técnica a implantação de 30 quilômetros de cercas de segurança ao longo da via e outros dez quilômetros na Estação Ecológica do Mico-Leão-Preto, bem como a implantação de três novas passagens de fauna”, concluiu a pasta estadual em nota oficial enviada à TV Fronteira nesta sexta-feira (8). Ameaças à espécie Um estudo científico revelou que quase 100% das populações ainda existentes da anta brasileira na Mata Atlântica da América do Sul correm risco de desaparecer no futuro próximo. A conclusão é do estudo intitulado “The distribution and conservation status of Tapirus terrestris in the South American Atlantic Forest” e publicado na revista “Neotropical Biology and Conservation”. Os pesquisadores envolvidos alertam para a urgência da implementação de medidas que possibilitem o restabelecimento da conectividade entre as 48 populações identificadas, de forma a viabilizar a conservação da espécie no longo prazo. Conhecida como jardineira das florestas, a anta tem um papel central na conservação da biodiversidade, por ser extremamente efetiva na dispersão de sementes de diversas plantas. Atualmente, a espécie ocupa apenas 1,78% de sua distribuição original no bioma Mata Atlântica (encontrado no Brasil, Argentina e Paraguai), o que representa uma grande ameaça para o maior mamífero terrestre da América do Sul. As informações são do artigo assinado por Kevin Flesher, pesquisador do Centro de Estudos da Biodiversidade, Reserva Ecológica Michelin, Bahia, e Patrícia Medici, coordenadora da Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira (INCAB), projeto do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), e presidente do Tapir Specialist Group (TSG) da International Union for Conservation of Nature (IUCN), Species Survival Commission (SSC). Entre as áreas estudadas, está o Pontal do Paranapanema, região que abriga o Parque Estadual do Morro do Diabo e a Estação Ecológica do Mico-leão-preto, no extremo oeste do Estado de São Paulo. As matas são moradias de pequenas populações de antas que vivem sob riscos diários, como a caça e o atropelamento. Conforme relatou ao g1 Patrícia Medici, devem existir cerca de 130 indivíduos dentro dos limites do parque, que possui uma área “relativamente pequena”, de 370 km². Segundo exemplo da pesquisadora, um incêndio poderia comprometer uma grande parte dessa população de antas. Mas os riscos não param no fogo. “Se de repente nós nos descuidássemos em relação à questão dos atropelamentos na rodovia que corta o parque e outros fragmentos florestais do Pontal, ou com relação à questão da caça ou a contaminação de agrotóxicos, e esses impactos continuassem, que continuem atuando, existe um risco sim pra que esse animal se extinga na região”, afirmou Patrícia ao g1. Patrícia destacou que os principais riscos para as antas são a caça, o atropelamento, populações pequenas e a contaminação por agroquímicos. A pesquisadora afirmou que a Tapirus terrestris ainda é caçada para consumo da carne na região do Pontal do Paranapanema. Segundo ela, a anta não é o “preferido dos caçadores”, como a capivara, o queixada e a paca, mas “é um animal grande, que quando caçado reverte em bastante carne”. “Então alguns caçadores apreciam essa carne e caçam esse animal”, acrescentou. Outra ameaça bastante importante, e não somente no Pontal, mas no Brasil inteiro, é o atropelamento desses animais em rodovias. “Muitos animais já foram registrados na rodovia que corta o Parque Estadual do Morro do Diabo atropelados, e isso traz uma queda populacional bastante significativa, particularmente se a gente pensar que uma parte desses animais, tanto caçados quanto atropelados, possa ser fêmeas em idade reprodutiva, isso acarreta consequências bastante deletérias, bastante ruim pra uma população bastante afetada por qualquer uma delas”, explicou ao g1. O fato de serem populações pequenas e desconectadas umas das outras também acarreta depauperação genética e perda de variabilidade genética, de acordo com Patrícia. “Não tem um fluxo entre elas, não são capazes de se encontrar, de se reproduzir; então isso também tem um efeito bastante deletério”, disse. A agricultura em larga escala na região do Pontal do Paranapanema também entra na lista das ameaças, particularmente o cultivo da cana-de-açúcar. “Com essa agricultura, essa cana, vem toda a gama de agroquímicos que são utilizados em diferentes momentos da cultura, em diferentes estágios do desenvolvimento da cultura, e a gente sabe, pelos nossos estudos aqui no Cerrado no Mato Grosso do Sul, que a anta circula por essas culturas e está exposta a esses agentes químicos e se contamina”, salientou a pesquisadora. ‘Área relativamente pequena’ A região do Pontal tem um histórico de desmatamento bastante intenso, de cerca de 70 a 80 anos atrás, segundo lembrou Patrícia. “Foi bastante intensa a perda de floresta por diversas razões, diversos eventos do desenvolvimento econômico da região”, declarou. Dos eventos degradantes, o Parque Estadual do Morro do Diabo acabou restando como a maior área natural disponível como habitat para as espécies silvestres. “Mas, mesmo assim, é uma área relativamente pequena pra manter populações que a gente chama de viáveis de uma série de espécies, dentre elas a anta, e bastante isolada de outras áreas de tamanho significativo que possam então contribuir pra um processo de manter essas populações ao longo do tempo, que elas se mantenham saudáveis, que elas se mantenham reproduzindo de forma natural que elas se mantenham viáveis, tanto em termos de números populacionais quanto em termos de genética, sem endogamia, sem cruzamentos entre indivíduos aparentados”, explicou ao g1 a pesquisadora. Ou seja, populações pequenas desconectadas umas das outras, embora o Instituto de Pesquisas Ecológicas, o IPÊ, faça um trabalho de estabelecimento de corredores para conectar os diferentes fragmentos de floresta do Pontal. “Essa iniciativa [corredores ecológicos] certamente será benéfica, mas a anta é um animal que precisa de grandes áreas de habitat, ela tem áreas de uso bem grandes, então é um animal que precisa ter dentro da sua área de uso tudo o que ela precisa em termos de comida, água, cursos de abrigo”, indicou Patrícia sobre as pequenas populações de antas que vivem no Parque Estadual do Morro do Diabo e fragmentos menores ao redor. Conforme a pesquisadora, a estimativa de 2010 é de que haja cerca de 130 antas no Parque Estadual do Morro do Diabo e mais cerca de 40 a 50 indivíduos distribuídos em pequeníssimas populações nos fragmentos menores espalhados pelo Pontal. “Nós temos aí cerca de 130, 170, 180 antas na região, porém, vivendo em populações bem menores, separadas, isoladas, desconectadas. Então, é realmente necessário esse esforço de reconectar essas populações, de cuidar do que elas vão enfrentar nessas paisagens entre fragmentos, se tem caça, se tem atropelamento, se tem agrotóxico, enfim, pra tentar neutralizar ao máximo as ameaças que ocorrem tanto dentro das áreas naturais quanto nas áreas ao redor, pra que esse animal possa circular de forma segura”, enfatizou ao g1. Sistema de proteção Para preservar e proteger as antas, a medida primordial “é promover, apoiar, dar suporte, fortalecer o sistema de proteção do Parque Estadual do Morro do Diabo e da Estação Ecológica Mico-leão-preto”, de acordo com Patrícia. Além disso, é preciso “prestar atenção à questão do atropelamento, manter as medidas de mitigação nas rodovias locais que foram implementadas na década passada em função dos primeiros resultados em função do nosso trabalho de monitorar a rodovia, a SP-613 [Rodovia Arlindo Béttio], que corta o parque”. “É muito importante que as medidas de mitigação de atropelamento naquela rodovia se mantenham, as placas sinalizadoras, os portais que foram instalados pra sinalizar ‘olha, você está entrando num parque estadual’, os radares de velocidade, enfim, campanhas educativas, gestão com o órgão responsável que é o DER [Departamento de Estradas de Rodagem], tudo o que puder ser feito em termos de medida de mitigação pra atropelamento”, explicou. Já sobre a caça, Patrícia colocou que é preciso “ter um sistema de proteção do Parque Estadual do Morro do Diabo e da Estação Ecológica de guardas, de recursos humanos disponíveis pra proteção contra a entrada de caçadores pra coibir essa prática”. “Isso também precisa estar bastante fortalecido e bastante presente, a gente ter rondas regulares de dia, de noite, localização de cervas de caçadores, enfim, tudo o que possa ser feito pelas equipes de proteção dessas duas unidades”, indicou. No que diz respeito à conceptividade da paisagem, é importante a continuidade trabalho que o IPÊ faz com a construção dos corredores ecológicos, que conectam os fragmentos de florestas da região do Pontal e, assim, facilitar a movimentação de uma série de animais e plantas, que vão passar através das suas sementes por esses corredores. “De forma em grande escala, o máximo possível conectar essas florestas e permitir uma maior permeabilidade dessa paisagem; que a paisagem permita que esses animais passem e circulem entre os diferentes fragmentos de mata da região, isso nos ajudar a ter populações mais conectadas por conseguintes maiores e por conseguinte mais aptas a se manterem ao longo do tempo”, destacou ao g1. ‘Jardineira das florestas’ “É imprescindível que a gente proteja, preserve esse animal, porque ela é a nossa jardineira da floresta”, frisou a pesquisadora. A anta é um dos animais mais eficientes do que diz respeito à dispersão de sementes. “Ela é um animal de grande porte, 200, 250 quilos, ela é vegetariana, herbívora, então ela consome grandes quantidades de material vegetal, particularmente frutos”, explicou. Patrícia acrescentou ao g1 que “com esses frutos que ela consome, que ela engole, vão as sementes que passam pelo trato digestivo desse animal e que ela por ser um animal que se desloca a grandes distâncias, ela vai depositar essas sementes através das fezes dela lá longe do lugar em que ela consumiu essa semente, esse fruto”. “E lá longe ela vai consumir outra semente, ela vai se deslocar pra cá e vai trazer essa semente pra cá. Então a jardineira das florestas ela transporta diversidade, semente de cá pra lá, de lá pra cá, ela brinca com a composição dessa floresta e consequentemente com a diversidade da mesma”, contou. Desta forma, onde tem a anta executando esse papel de dispersora de sementes no ecossistema, “é uma floresta muito mais diversa do que uma floresta onde esse animal já tenha se extinguido, uma floresta infinitamente menos diversa”. “Então, a importância está aí, manter a biodiversidade da floresta através desse papel, dessa função ecológica que esse animal tem, de forma a manter as espécies vegetais presentes, a diversidade biológica presente, os serviços ecossistêmicos, manutenção de qualidade da água, manutenção de qualidade do solo, uma série de benefícios que manter a biodiversidade nos traz”, afirmou ao g1 a pesquisadora. Mata Atlântica O g1 também conversou com o pesquisador Kevin Flasher. Ele ressaltou que a espécie pode ser extinta na Mata Atlântica, mas que ainda há populações no Cerrado e na Amazônia. “A espécie em si não está ameaçada de extinção, está ameaçada, mas não é iminente, mas na Mata Atlântica a situação é muito mais grave”, destacou. Flasher já visitou a região em várias ocasiões, sendo a última em 2016, e disse que as atividades do Instituto de Pesquisas Ecológicas, que têm uma presença muito forte, tem viabilizado melhorias para a condição da espécie no Pontal do Paranapanema. “Como eles estão trabalhando tanto com grandes fazendeiros como com os sem-terra e fazendo projetos de restauração, e conscientização de conservação, acho que a situação lá está melhorando”, comentou. Para o pesquisador, o risco é menor na região do Pontal e acredita que a população parece estar crescente. Porém, precisa de atenção e manutenção dos cuidados. “Patrícia estimou, calculou que a população tem mais ou menos 150 antas. E, se você pensa que a viabilidade demográfica é de 30, então, tudo bem, essa população não vai sumir por uma probabilidade de uma geração só nascer com fêmeas ou com machos. Agora, a parte genética é mais preocupante, porque os modelos genéticos agora indicam que você precisa de uma população no mínimo de 200 antas, de qualquer animal, mas 200 antas, nesse caso, para ter uma população viável geneticamente, a longo prazo”, explicou. Conforme Flasher, “a questão da Mata Atlântica hoje não é que as reservas estão sumindo, estão criando mais reservas até na Mata Atlântica, então quase toda mata na Mata Atlântica hoje está protegida de uma maneira ou outra, mesmo sem fiscalização ou coisa assim, mas a mata em si na Mata Atlântica na maioria dos lugares no Estado de São Paulo não está desaparecendo como antes”. Para exemplificar a questão do problema populacional, o pesquisador citou o ser humano. “Se colocar três pessoas numa ilha e voltar após 100 anos, provavelmente não haverá ninguém naquele local. Mas se você coloca 300 pessoas nessa mesma ilha é provável que em 100 anos ainda haverá pessoas lá”, comentou. “Então, o problema é justamente esse, é que as populações, a maioria, são muito pequenas e são isoladas, não tem movimento de antas entre as reservas. Esse é o ponto crítico na Mata Atlântica: Como vamos reconectar essas populações?”, declarou ao g1. E é nesta reconexão que o IPÊ vem trabalhando no Pontal. “O trabalho que estão fazendo com os pequenos agricultores e também fazendeiros é justamente de plantar corredores com árvores nativas para ligar as matas”. “Então, o projeto no Pontal está nos apontando realmente uma direção certa para ir. Agora a presença do IPÊ é essencial para isso, porque sem eles lá isso não teria acontecido. Mas a questão toda é a reconectividade”, afirmou. Trabalho a se fazer Flasher também destacou outros problemas na conservação da espécie, como o atropelamento. À noite a visibilidade é ruim aos motoristas, que não veem a longa distância e não há tempo hábil para frear a 80 ou 90 km/h ao ver um grande animal na pista. É também “fundamental” também manter o projeto dos corredores, educação e conscientização ambiental da população, “e trabalhar muito com pequenos agricultores”, porque muito mais fácil para uma empresa grande falar que vai deixar 20% das terras para preservação. “Para um pequeno agricultor que está trabalhando com 2 ou 5 hectares de terras é muito difícil conseguir preservar e muitas vezes com pessoas passando fome não caçar. Então, muito trabalho tem que ser feito ajudando pequenos agricultores. Acho que é aí que temos que focar muito esforço para ajudá-los a melhorar economicamente e para trazer uma consciência em favor à conservação”. “A anta, em si, é muito resistente, é um animal que consegue resistir com quase qualquer coisa, mas a caça e atropelamento ela não consegue resistir justamente pela baixa taxa de reprodução, porque há um filhote a cada 3 anos, e uma gestação de 13 meses antes de parir. Então é muito difícil um animal assim conseguir aguentar muita pressão de caça”, enfatizou. Mas, em geral, Flasher indicou que vê no Pontal e em outros lugares na Mata Atlântica, “que o quadro está aos poucos melhorando”. “Estamos em fase de começar a melhorar a situação. Estou otimista, em geral. Com cautela, mas estou otimista”, afirmou. Esforços conjuntos As pesquisas tiveram início intenso e sistemático no Pontal, de 1996 até 2008. Na ocasião foi realizada a primeira coleta de dados, como status de conservação do animal na região no longo prazo, de forma sistemática, em grande escala. “Muitos animais foram equipados com colares de monitoramento, muitos animais foram amostrados para estudos de genética e saúde. Enfim, neste período de 12 anos nós conseguimos criar, iniciar um banco de dados bastante robusto pra saber, então, o que é esse animal nessa região, como é a anta na região do Pontal e na floresta do Parque Estadual do Morro do Diabo e nos fragmentos ao redor, como ela vive, quais são as ameaças que ela enfrenta, quais são as perdas que nós temos através da atuação dessas ameaças, quantos animais morrem atropelados, quantos animais são caçados ao ano, a cada dez anos”, explicou Patrícia Medici. Esses resultados de pesquisa, no que diz respeito a impactos de ameaças, auxiliam as equipes a tecer estratégias para conservar a espécie naquela localidade. “Uma outra atividade que a gente realizou agora em 2020-2021 foi uma reavaliação da população no Morro do Diabo. Nós realizamos uma contagem, um censo noturno pra contar os indivíduos presentes no parque, de forma indireta, existe toda uma metodologia pra fazer isso, de forma que a gente possa comparar nossa primeira avaliação publicada lá em 2010 com uma nova avaliação 10 anos depois, 2020-2021. Nós devemos ter os resultados dessa avaliação dentro em breve e a gente vai ser capaz então de olhar pra o que aconteceu com essa população de forma bem detalhada nos últimos 10 anos”, destacou. Patrícia, que é presidente do grupo especialista das antas da IUCN do Tapir Specialist Group desde janeiro de 2000, contou que são um grupo de cerca de 150 pessoas em cerca de 30 países da América Latina, América do Norte, Sudeste Asiático, enfim, do mundo todo, trabalhando pela conservação das quatro espécies de anta presentes na natureza e em condições de cativeiro, como zoológicos e criadouros conservacionistas. “Na verdade, são todos esforços que fazem parte desse guarda-chuva Tapir Specialist Group, que como grupo dá suporte a todas essas iniciativas, mantém os canais de conservação entre todas essas iniciativas, mantém os pesquisadores trocando ideias, trocando figurinha, pensando nas melhores metodologias pra trabalhar. É um grupo bastante ativo no que diz respeito a esses canais de conversação entre todos os membros. Então, de forma indireta, sim, o grupo especialista das antas atua no Pontal do Paranapanema através do nosso trabalho, através desse esforço que é feito pela INCAB, pelo IPÊ, o grupo também atua no Pontal do Paranapanema”, finalizou.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.
[ad_2]
Fonte: G1


08/09/2023 – 95 FM Dracena

COMPARTILHE

SEGUE A @95FMDRACENA

(18) 3822-2220


Av. Expedicionários, 1025, Centro
Cep: 17.900-000 – Dracena/SP

Todos os direitos reservados.  

NO AR:
AUTO PROGRAMAÇÃO