NOTÍCIAS


Instituto NeuroVida fala sobre o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência | Especial Publicitário - Instituto NeuroVida

[ad_1]

Setembro traz consigo a Primavera. Época de renovar a vida enquanto ela mesma se renova na prática. Folhas que nascem, flores que desabrocham, fragrâncias que perfumam o ar. Os ipês floridos, antes tapetes no chão, agora enchem como buquês as árvores, assim como a esperança enche o coração de qualquer um.

A ideia de renovação, desabrochar e admirar as belezas também estão no Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, instituído em 21 de de setembro de 2005. A data visa conscientizar a população para diminuir o estigma, mobilizando todos na luta anti-capacitista e na criação de políticas de inclusão dessas pessoas na nossa sociedade. Somente dez anos depois, em 2015, é que o Brasil criou o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Brasileira de Inclusão), que prevê o respeito aos direitos fundamentais dessas pessoas.

“É compreensivo que após séculos de invisibilidade, a visão estigmatizante e os mitos em torno da deficiência ainda existam, mas devemos encorajar a sociedade a abrir mão dos medos e das ideias pré-concebidas” afirma Wagner Luiz Ramos (CREFITO 18712-F), sócio-proprietário do Instituto NeuroVida. A pessoa com deficiência tem assumido cada vez mais sua autonomia perante a sociedade.

Eloah e Anny durante atividade. — Foto: Oxigenweb – Agência Digital

A deficiência ao longo da história

Ainda que exista a lei hoje, nem sempre foi assim. No Egito Antigo, deficientes integravam as mais diversas classes sociais, o povo se preocupava com a inclusão na sociedade. Isso mudou na Grécia, com a supervalorização do corpo humano, da força e de padrões gregos almejados, fazendo com que qualquer um que não se encaixasse fosse deixado de lado. Com a chegada da Idade Média, apesar de não mais abandonarem ou sacrificarem os deficientes, a deficiência ainda era vista como uma forma de punição. Era um castigo divino para as pessoas pagarem seus pecados, mas já não eram mais abandonadas.

Por incrível que pareça, a sociedade só começou a pensar na inclusão da pessoa com deficiência a partir da Segunda Guerra Mundial, quando os sobreviventes retornaram com alguma. Com o país devastado e a necessidade de mão de obra para retomada econômica, foi preciso pensar em integrar essas pessoas novamente à sociedade. Foi somente em 1971 que a Organização das Nações Unidas (ONU) criou a Declaração dos Direitos de Pessoas com Deficiência Mental e, mais tarde, em 1975, a Declaração dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência.

Bernardo e Eloah junto com a fisioterapeuta Paola. — Foto: Oxigenweb – Agência Digital

Primeiro, é importante ressaltar que apesar de ter uma determinada deficiência, a pessoa que a carrega não é a deficiência. É um ser além, cheio de potencialidades e capacidades que precisam ser desenvolvidas com cuidado, carinho e atenção para alcançarem o seu máximo. As deficiências são classificadas como sendo:

I – Física;
II – Visual;
III – Auditiva;
IV – Intelectual;
V – Múltipla (quando há associação de duas ou mais deficiências);

O acompanhamento de uma equipe multidisciplinar (médicos, psicólogos e assistentes sociais) no momento do diagnóstico é de extrema importância. Uma investigação deve ser feita, desde histórico clínico familiar até avaliação da dinâmica da família onde a criança está inserida. Apesar do impacto que o diagnóstico pode ter, Wagner reforça que é importante que os familiares busquem informar-se sobre a deficiência para uma visão realista da criança e a busca pelo atendimento especializado.

Segundo Wagner, é a partir do diagnóstico que a família é capaz de desconstruir percepções a fim de construir novas, que tragam o entendimento da realidade dessa criança, construindo novas possibilidades.” O Instituto NeuroVida busca apresentar alternativas de tratamento e, dentro de uma perspectiva social, analisar como as políticas de acessibilidade podem ajudar no processo de inclusão das pessoas com deficiência, pensando a partir delas e com elas, seus anseios e desejos, como cidadãos de direitos assegurados”, afirma.

Anny e a psicopedagoga Camila durante terapia. — Foto: Oxigenweb – Agência Digital

O Instituto NeuroVida e o TREINI7

Com suas metodologias únicas e técnicas de tratamento embasadas em evidências científicas, o Instituto NeuroVida oferece o TREINI7® e o Método de Integração Global (MIG®) que engloba dois grandes métodos:

Os métodos utilizam treinamentos intensivos como uma das estratégias de intervenção. “É um conjunto de procedimentos de reabilitação neurofuncional e cognitivo para reeducação da criança e adolescente com disfunção neuropsicomotora ou psicomotora”, explica Wagner. Através do ambiente multidisciplinar composta por fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, psicopedagogos, musicoterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicomotricistas e nutricionistas, o Instituto NeuroVida consegue oferecer um tratamento de ponta em um único lugar.

“Com atendimento especializado, orientação de profissionais, parceria entre família, Instituto NeuroVida e escola, incluímos essa criança ou adolescente na sociedade como alguém proativo no círculo social, tornando-o o mais independente possível, e inserindo esse cidadão social, educacional e profissionalmente”, finaliza Wagner (CREFITO 18712-F).

[ad_2]
Fonte: G1


23/09/2022 – 95 FM Dracena

COMPARTILHE

SEGUE A @95FMDRACENA

(18) 3822-2220


Av. Expedicionários, 1025, Centro
Cep: 17.900-000 – Dracena/SP

Todos os direitos reservados.  

NO AR:
AUTO PROGRAMAÇÃO