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“Eu tinha a medida e muitas vezes, para evitar algum transtorno, geralmente eu saía do lugar. Por exemplo, ele sabia que eu gostava de ir até um clube da cidade, eu estava lá e ele ia. Para não ficar ali, com a presença dele, eu com a medida em mãos, ia embora. Ele tinha o direito de ir e vir, até aí tudo bem. Até uma vez que ele chegou no apartamento em que eu estava, aproveitou uma pessoa que estava entrando no prédio, que não tinha porteiro, e entrou junto. Quando eu vi, ele já estava dentro da minha casa, então eu perguntei: ‘o que você está fazendo aqui? Você sabe que eu tenho uma medida protetiva contra você, é até para a sua proteção porque você é descontrolado’. Nisso ele começou a gritar.”