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Égua vítima de maus-tratos fica tão debilitada que tem de ser sacrificada em Presidente Prudente; mulher leva multa de R$ 3 mil e vai responder por crime

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Responsável, de 34 anos, disse que ‘não tinha condições de cuidar’ do animal. Égua precisou ser sacrificada, no bairro Vida Nova Pacaembu, em Presidente Prudente (SP) Polícia Ambiental Uma mulher, de 34 anos, foi multada em R$ 3 mil e ainda terá de responder por crime ambiental pela prática de maus-tratos a uma égua, nesta terça-feira (9), no bairro Residencial Vida Nova Pacaembu, em Presidente Prudente (SP). O animal estava tão debilitado que precisou passar por eutanásia. Depois de tomar conhecimento de um vídeo publicado nas redes sociais a respeito das condições do equino, que estava sem água, sem alimentação e sem condições de se levantar, uma equipe da Polícia Militar Ambiental foi até uma área rural na Avenida Maria Helena Ambrósio para verificar a denúncia. Conforme a polícia, a égua estava no local, “debilitada e magra, não conseguindo se levantar”. Duas equipes da Polícia Militar e uma do Centro de Controle de Zoonoses também se direcionaram até o trecho onde a ocorrência foi registrada. “O médico veterinário municipal efetuou os primeiros cuidados, relatando que o animal estava muito debilitado, infestado de carrapatos, com feridas no ouvido e no quarto traseiro, avaliando que não caberia mais tratamento, além do estágio avançado de anemia, sendo correto fazer a eutanásia”, explicou a Polícia Ambiental ao g1. Égua precisou ser sacrificada, no bairro Vida Nova Pacaembu, em Presidente Prudente (SP) Polícia Ambiental A mulher responsável pelo animal disse que a égua era de seu companheiro, que estava preso, e que ela “não tinha condições de cuidar” do equino. Após o consentimento da envolvida, o animal foi submetido ao procedimento de eutanásia pelo veterinário do CCZ, que destinou o corpo para ser enterrado na vala sanitária. Foi elaborado um auto de infração ambiental no valor de R$ 3 mil por “praticar ato de maus-tratos em animal doméstico”. “A ocorrência foi apresentada ao Plantão de Polícia Civil local, pelo cometimento de crime ambiental descrito no artigo 32 da lei federal n⁰ 9.605/98, onde a mulher irá responder criminalmente”, concluiu ao g1 a polícia. A pena prevista nesta lei, que dispõe sobre “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”, é de detenção, de três meses a um ano, e multa. Égua precisou ser sacrificada, no bairro Vida Nova Pacaembu, em Presidente Prudente (SP) Polícia AmbientalVeja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.
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Fonte: G1


09/05/2023 – 95 FM Dracena

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