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Depoimentos de amigos e familiares enaltecem legado de educadora deixado por Dona Ana, em Presidente Prudente

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Conhecidos lamentam a morte de Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima, aos 92 anos, nesta quinta-feira (10). Velório será realizado no campus I da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), das 14h às 22h. Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima morre aos 92 anos, em Presidente Prudente Arquivo/TV Fronteira Legado na educação e simpatia, essas são as frases mais ditas por quem conhecia Dona Ana, que faleceu na madrugada desta quinta-feira (10), aos 92 anos, em Presidente Prudente (SP). Os relatos dos familiares e amigos de Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima mostram gratidão e admiração pela educadora que marcou a educação na cidade. Dona Ana, como era conhecida, foi professora, participou da reitoria da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) e vereadora entre os anos de 2001 e 2004, sendo a mais votada em 2000 com 5,5 mil votos, na 13ª Legislatura da Câmara Municipal de Presidente Prudente. Ela foi casada por cerca de 45 anos com o ex-prefeito da cidade, Agripino de Oliveira Lima Filho, deixa quatro filhos, Augusto César, Ana Cristina, Maria Regina e Paulo César, 13 netos e seis bisnetos. LEIA TAMBÉM: Morre educadora Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima aos 92 anos, em Presidente Prudente Prefeitura de Presidente Prudente decreta luto de três dias pela morte de Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima Os familiares lamentam a morte da matriarca da família Lima. Um dos filhos, Paulo Lima, comentou sobre o legado que a mãe deixa como profissional da educação para funcionários, amigos e familiares. “Minha mãe representa o trabalho, a educação brasileira, representa o amor. O maior legado que minha mãe deixou, como professora, é o amor pela educação e ela, como pró-reitora e reitora [da universidade], deixou um legado de qualidade, de formação e de profissionais, de uma sociedade melhor, um país com profissionais em todas as áreas. Ela construiu todo esse universo, essa Unoeste, junto com o meu pai e com milhares de colaboradores muito importantes que passaram e os milhares de alunos que aqui se formaram. Então é um legado que ficará para sempre. O que eu penso é que hoje minha mãe estará com meu pai e com a família dela”, ressaltou Paulo ao g1. Gabriel de Oliveira Lima Carapeba, neto de Ana, fala sobre a importância do trabalho da avó como professora e a inspiração que era para mulheres. “Minha avó, ela sempre foi uma professora, sempre nos ensinou a fazer as coisas de maneira correta, nunca ter preguiça, mesmo se a maneira correta for a mais difícil. Ela sempre foi uma mulher batalhadora, que inspirou muitas mulheres e, há muitos anos atrás, ela já trabalhava em prol das outras mulheres, quando sequer isso era falado. Ela sempre teve o apoio do meu avô, dos filhos e dos netos. Ela nos criou desse jeito, então acho que a gente está seguindo o que nós aprendemos com ela”, contou Gabriel. Os funcionários que trabalharam junto de Ana também lamentam a morte da educadora. Cristina de Paiva, cuidadora de Dona Ana, comenta sobre a importância de ter trabalhado com ela e a saudade que fica. “Eu só tenho a dizer que tenho muita gratidão. Tem três anos que estou com ela, estava como cuidadora, trabalhava com ela à noite e, para mim, ela foi um exemplo muito grande. Só tenho gratidão. Pelo pouco que a conheci, ela foi uma mãezona e está sendo difícil para mim. Ela deixa tudo de bom, cada canto representa um pedacinho dela”, disse Cristina ao g1. Os amigos também lamentam a partida. Ondina Barbosa Gerbasi, amiga de Ana, ressalta a educação que ela tinha com as pessoas em sua volta. “A Dona Ana é um exemplo de mulher, amiga, guerreira, que está sempre acolhendo as pessoas. Tanto é que ela tem muitas amizades e tem muita gente que sente um afeto muito grande por ela, um respeito como pessoa. Ela era uma pessoa aberta, amiga, franca, recebia e ajudava todo mundo e em silêncio. Dona Ana era aquela que ficava na retaguarda. Ela nos deixa, além de muita saudade, um exemplo de luta”, falou Ondina. Paulo César de Oliveira Lima e Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima Cedida Legado na educação O pró-reitor acadêmico da Unoeste e amigo, José Eduardo Creste, comenta sobre o impacto da educadora na vida dos profissionais da região. “O legado da Dona Ana é imensurável. O legado está na vida de mais de 120 mil profissionais que saíram dessa instituição. É uma educadora nata. Aqueles que tiveram a oportunidade e o privilégio de trabalhar ao lado dela ou junto com ela, são pessoas privilegiadas, porque ela ensinou muito e é uma pessoa que deixa muitas saudades em todos aspectos, como ser humano, como profissional, como educadora, como amiga. Então, o legado dela não tem substituto hoje na nossa cidade”, ressaltou. A coordenadora do curso de Zootecnia da Universidade do Oeste Paulista, Ana Claudia Ambiel Corral Camargo, relembra a importância de Ana na vida acadêmica de diversos profissionais. “Ela era sempre uma grande defensora de criar oportunidades para que todos pudessem estudar. Independente de onde a pessoa tivesse, de que curso ela queria fazer, seja da pessoa mais simples até a pessoa que tinha melhores condições, ela sempre criou meios para que isso acontecesse, para que as pessoas conseguissem estudar, porque ela acreditava muito no poder da educação”, contou Ana Claudia g1. O velório será realizado no Palácio de Esportes, no campus I da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), das 14h às 22h desta quinta-feira (10). Em seguida, as homenagens seguem para o Santuário Morada de Deus, onde será sepultada nesta sexta-feira (11), às 9h. Agripino de Oliveira Lima Filho e Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima Cedida Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.
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Fonte: G1


10/11/2022 – 95 FM Dracena

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