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De olho nos impactos do fenômeno El Niño, Defesa Civil dá início à Operação Chuvas de Verão em Presidente Prudente

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Trabalhos seguem até 31 de março de 2024 para minimizar os efeitos dos desastres naturais. Defesa Civil dá início à Operação Chuvas de Verão em Presidente Prudente (SP) Defesa Civil Com o objetivo de preparar os agentes para as ocorrências de chuvas, principalmente na época de verão, a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil iniciou, nesta sexta-feira (1º), a Operação Chuvas de Verão 2023/2024, em Presidente Prudente (SP). As ações, que ocorrerão até 31 de março de 2024, visam a minimizar os desastres naturais durante o período de maior incidência de chuvas na cidade. Devido à influência do fenômeno do El Niño, a região de Presidente Prudente passará por um período de chuvas mais intensas, com probabilidades de ventos intensos e granizo. Por isso, durante o período de vigência da operação, as vistorias serão intensificadas quando houver índices acumulados de chuvas, bem como serão enviados alertas à população e aos órgãos de apoio. Ainda neste período, as viaturas serão equipadas com motosserras para o corte de árvores caídas e a concessionária de energia elétrica também auxiliará na prevenção de situações de maior gravidade. A Defesa Civil alerta que a população tome cuidado com as quedas de raios e ainda as chamadas “cabeças d’água” nos leitos dos rios, e orienta para que evite áreas que são passíveis de alagamentos em dias de chuvas mais intensas. A Defesa Civil ainda orienta as pessoas a evitar a saída de casa na incidência de chuvas fortes e a se manter longe da rede elétrica. Em caso de algum problema grave no período de chuvas, as pessoas podem pedir ajuda ao Corpo de Bombeiros, pelo telefone 193, e à Defesa Civil, através do número (18) 99744-0199 (WhatsApp) ou pelo telefone 199. Defesa Civil dá início à Operação Chuvas de Verão em Presidente Prudente (SP) Defesa Civil El Niño O fenômeno climático El Niño deve durar ao menos até abril de 2024, de acordo com a última atualização divulgada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM). Segundo a agência da Organização das Nações Unidas (ONU), o fenômeno se desenvolveu rapidamente em 2023 e pode atingir seu pico no primeiro semestre do ano que vem. ️Caracterizado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, o El Niño acontece com frequência a cada dois a sete anos. Sua duração média é de 12 meses, gerando um impacto direto no aumento da temperatura global. Apesar de as consequências do fenômeno, em geral, serem observadas no ano seguinte ao seu desenvolvimento, 2023 se encaminha para se tornar o ano mais quente da história. Antes de 2023, o ano de 2016 havia sido o mais quente registrado. O recorde foi atingido por conta de uma combinação de fatores, com a junção de um El Niño excepcionalmente forte e da alta nas emissões de dióxido de carbono na atmosfera relacionadas às mudanças climáticas provocadas pelo homem. Segundo o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, o ano que vem será ainda mais quente. “Isso é uma consequência clara da contribuição crescente das concentrações de gases do efeito estufa provenientes de atividades humanas”, diz. O secretário da OMM ainda alerta que eventos climáticos extremos, como ondas de calor, secas, incêndios florestais e enchentes, serão mais comuns em algumas regiões e poderão gerar maiores impactos. Efeitos do El Niño em 2023 Neste ano, foram observadas temperaturas recordes na superfície dos oceanos por conta do El Niño. Desde maio de 2023, os registros térmicos no Oceano Pacífico Equatorial subiram de 0,5°C acima da média para cerca de 1,5°C acima da média em setembro. As marcas históricas também foram registradas na temperatura do ar. No Brasil, o fenômeno provocou um inverno atípico, com altas temperaturas em quase todas as regiões do país. No fim de setembro, algumas capitais chegaram a registrar máximas superiores a 40ºC. No Hemisfério Norte, a combinação com outros fatores climáticos gerou ondas de calor extremo. Diversas cidades em países como Itália, Espanha e Grécia entraram em alerta por conta dos termômetros muito acima da média. Nos Estados Unidos e no Canadá, milhões de hectares foram destruídos por incêndios florestais facilitados pelas temperaturas elevadas. Impacto nos próximos meses A partir da análise de padrões históricos e das atuais previsões a longo prazo, o novo relatório aponta que o El Niño deve diminuir significativamente durante a próxima primavera no Hemisfério Norte. Mesmo com o arrefecimento do fenômeno, as últimas avaliações sugerem que há alta probabilidade de um aumento contínuo na temperatura do Oceano Pacífico Equatorial pelo menos até abril de 2024. Além do impacto do El Niño na temperatura global, a agência da ONU também monitora outros fatores que podem contribuir para mudanças no sistema climático global. A última “Atualização Climática Sazonal Global” da entidade prevê aumento nas temperaturas da superfície do mar em grande parte dos oceanos globais, além de termômetros acima do normal em quase todas as áreas terrestres.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.
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Fonte: G1


01/12/2023 – 95 FM Dracena

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