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Comitiva com integrantes da CPI do MST vai ao Pontal do Paranapanema para analisar casos de invasão

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Deputados federais participam de reunião, em Presidente Prudente (SP), com delegados do Departamento de Policia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 8) e seguem para visitas no extremo oeste do Estado. Departamento de Policia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 8), onde deputados faram reunião com delegados, em Presidente Prudente (SP) Bruna Bonfim/g1 Integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) estão em Presidente Prudente (SP), nesta segunda-feira (29), para participar de uma reunião no Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter) e de visitas à zona rural do Pontal do Paranapanema, no extremo oeste do Estado de São Paulo. Às 8h, está marcada uma reunião com os delegados do Departamento de Policia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 8), Walmir Geraldo e Ramon Euclides Guarnieri Pedrão do órgão, vinculados à Polícia Civil de São Paulo. Em seguida, os parlamentares farão diligências na área rural. Prisões de líderes da FNL no Oeste Paulista José Rainha Júnior e Luciano de Lima, líderes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) foram presos no último dia 4 de março, suspeitos de extorquir dinheiro de donos de propriedades rurais na região do Pontal do Paranapanema, no extremo oeste do Estado de São Paulo. De acordo com as informações repassadas pela Polícia Civil ao g1, José Rainha Júnior foi detido em um lote onde reside, no Assentamento Che Guevara, em Mirante do Paranapanema (SP), enquanto a prisão de Luciano de Lima ocorreu na Rodovia José Corrêa de Araújo, na divisa entre os estados de São Paulo e do Paraná, entre os municípios de Sandovalina (SP) e Jardim Olinda (PR). Nos dois casos, a Polícia Civil deu cumprimento a prisões preventivas determinadas pela Justiça. As prisões dos líderes foram mantidas no dia 5 de março e ambos foram encaminhados ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caiuá (SP). Comitiva no Oeste Paulista O relator da CPI, Ricardo Salles (PL-SP), afirmou que o objetivo é analisar “os casos todos de invasão de propriedade no Pontal do Paranapanema sob a investigação do delegado titular do Deinter”. A comitiva contará com parlamentares da base do governo e da oposição, estes ligados à bancada ruralista e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Confirmaram presença: Coronel Zucco (Republicanos-RS), presidente da comissão; Ricardo Salles (PL-SP), relator; Capitão Alden (PL-BA); Caroline de Toni (PL-SC); Magda Mofatto (PL-GO); Messias Donato (Republicanos-ES); Nilto Tatto (PT-SP); Rodolfo Nogueira (PL-MS). Além deles, comporão a comitiva um assessor da deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e um consultor da Câmara. CPI do MST A CPI foi instalada em 17 de maio. O requerimento de criação foi protocolado pelo deputado Coronel Zucco (Republicanos-RS) e contou com o apoio de 172 parlamentares, a maioria do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. A abertura da CPI do MST foi motivada por recentes ocupações que o movimento fez. No período entre janeiro e 23 de abril de 2023, o MST realizou 33 invasões de imóveis rurais pelo Brasil, número que supera o total de ações em cada um dos últimos 5 anos. Apesar da maioria das ações já ter sido desmobilizada após negociações com o governo federal, defensores da CPI querem apurar o que chamam de “real propósito” do movimento e de seus financiadores. A base governista afirma que o objetivo da comissão é criminalizar o MST, tirar o foco dos atos golpistas de 8 de janeiro e servir de palanque político a deputados bolsonaristas que perderam as eleições em 2022, com a derrota do ex-presidente.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.
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Fonte: G1


29/05/2023 – 95 FM Dracena

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