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Grupos que mais apresentaram queda nos valores foram os de higiene pessoal e alimentos. Valor de cesta básica tem redução de cerca de 4,82% em supermercados de Presidente Prudente (SP)
IPT
Uma pesquisa realizada pelo Índice de Preços Toledo (IPT) identificou neste mês de abril uma deflação de 4,82% na cesta básica, em Presidente Prudente (SP), em relação ao resultado da primeira quinzena de março.
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O levantamento realizado em sete supermercados da cidade revelou que o consumidor que gastava R$ 1.013,91 para comprar a cesta básica, passou a ter de desembolsar, em média, R$ 965,03.
A deflação foi notada, principalmente, no grupo de Higiene Pessoal, que apresentou uma queda de 5,46%, com destaque ao sabonete (85-90g) que teve uma queda de 15,50% e o desodorante spray (90-100ml) com diminuição de 15,50%.
O grupo de alimentos também apresentou uma deflação, de 4,96%, , com destaque para a batata (kg), que teve uma diminuição de 28,35% e o arroz (5kg) com queda de 13,33%.
O grupo de artigos de limpeza também apresentou uma queda de 2,04%, onde o desinfetante fragrância pinho (500ml) teve uma redução de 13,85% e o detergente líquido (500ml) com diminuição de 9,27%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidades de produtos nos estabelecimentos, alguns apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o absorvente aderente (8 unidades) que variou entre R$ 1,69 e R$ 6,95, resultando numa diferença de 311,24% e o creme dental (90g) que foi de R$ 1,65 à R$ 5,95, com uma diferença de 260,61%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 61,03%, pois comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 468,57. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço, o total gasto seria de R$ 290,99 economizando assim, R$177,58.
Sobre o IPT
O IPT tem o objetivo de apresentar um índice de inflação local, considerando os grupos de consumo da população prudentina.
Criado em 2006, a pesquisa apresenta a seguinte metodologia: o resultado gerado na primeira quinzena do mês atual é correlacionado com a primeira quinzena do mês anterior.
Seguindo a mesma ideia, a segunda quinzena do mês atual é comparada à segunda quinzena do mês anterior.
É efetuado dessa forma devido aos preços dos produtos ofertados nos supermercados, que podem variar de acordo com diferentes estratégias de precificação dos varejistas, localização das lojas e comodidades oferecidas ao consumidor, mas que no final, acabam variando com maior frequência quinzenalmente.
Em função disso, constantemente, a primeira quinzena do mês apresenta um valor diferente da segunda quinzena do mesmo mês.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.
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Fonte: G1