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“Vamos aguardar a tramitação perante a Câmara Legislativa. Posteriormente a isso, nós também temos as medidas judiciais pertinentes. No caso, a gente está com um mandado de segurança vigente, o qual estamos aguardando a decisão de primeiro grau e, posteriormente, se for o caso, vamos recorrer ao Tribunal de Justiça, tendo em vista que nós entendemos que o processo da CIP tem várias máculas e vários vícios, desde o início, com o sorteio de impedidos, de vereadores que não poderiam ter sido sorteados, bem como o cerceamento de defesa em todo o processo”, afirmou o advogado.