[ad_1]

Município que já chegou a contar com um cinema, hoje tem a agricultura e pecuária como um dos mais importantes segmentos da atividade econômica Caiuá, a cidade da tranquilidade e de um povo acolhedor, completa 70 anos de autonomia político-administrativa. Cedida. A cidade de Caiuá (SP) completa 68 anos de autonomia político-administrativa no dia 19 de março e tem muito a comemorar. Um lugar de calmaria, descrito por seus moradores, traz sossego aos dias cheios. Há 600 km da capital, e como bom interior, Caiuá tem a característica de ser acolhedora, tanto aos filhos que estão longe e sempre voltam, quanto para os visitantes, que se encantam pela simplicidade e a vida feliz de seus habitantes. Não há tantas opções de lazer pelo município, mas a qualidade faz toda a diferença. Os passeios pela Praça da Matriz, a piscina municipal e o bate-papo com os familiares e amigos, seja em casa ou na lanchonete, sempre rendem boas histórias e fortalece a união do caiuaense. Praça da Matriz de Caiuá. Cedida A senhora Caiuá, como uma verdadeira vaidosa, tem mais idade do que aparenta. A cidade teve origem no início de 1922, como um povoado pela expansão da Estrada de Ferro Sorocabana. Ou seja, a história completa 101 anos em 2023. O nome do município foi dado pelo fato da região ser habitada pelos índios da tribo Caiuá, que em tupi-guarani significa “Mato Ralo”. A agricultura e a pecuária são um dos mais importantes segmentos da atividade econômica do local. A cidade que enterra gente viva Toda boa cidade do interior tem uma lenda, conto ou mesmo uma história verídica que todo mundo conhece. Caiuá não é diferente. Conta-se que em meados dos anos 60, existia um cinema em Caiuá. Numa noite, durante uma sessão, um homem teria desafiado os presentes, dizendo que conseguiria ficar cerca de 45 minutos enterrado. Depois da insistência, o desafio foi aceito e abriram um buraco nos fundos do cinema e o homem foi enterrado em um barril. O problema, segundo a história, é que o filme tinha mais de uma hora de duração, fazendo com que as pessoas se esquecessem do enterrado. Assim que lembraram, foram desenterrar o sujeito, mas já o encontraram sem vida. Portanto, Caiuá ficou conhecida pelas pessoas como a cidade que enterra gente viva. Progresso Seja em seus 68 anos político-administrativos ou 101 de história, Caiuá não ficou parada no tempo. Se a cidade tem uma característica que dá orgulho aos seus habitantes, é a qualidade de vida e o bem-estar, garantidos pelo progresso. As obras relevantes e que beneficiam a população para as próximas gerações, são destaque. Na cidade já foram feitas a reforma da piscina municipal, término da Escola Projeto Lagoa São Paulo, conclusão da construção de 104 casas populares e o Centro Cultural Municipal. Piscina municipal, Escola Projeto Lagoa São Paulo Rosa Dancs Jacinto e o Centro Cultural Municipal. Cedidas Por dentro de Caiuá No início do século XX, na época da expansão da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS) que interligava os estados de São Paulo e Mato Grosso, deu início no ano de 1922, o povoado de Caiuá. Já em fins de 1928, o povoado teve a criação do Distrito de Paz de Caiuá, no município de Presidente Venceslau, Comarca de Santo Anastácio, pela lei 2.310 de 14 de dezembro de 1928. Em 30 de dezembro de 1953, Caiuá foi elevado à condição de município através da Lei nº 2.456, com instalação em 1º de janeiro de 1955. A comemoração da autonomia político-administrativa da cidade se dá, entretanto, em 19 de março, dia de São José, que é o padroeiro da cidade. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade tem uma população estimada de 6.017 habitantes (2021) e um Produto Interno Bruto (PIB) per capita de R$ 14.950,98 (2020). Parabéns, Caiuaense pelos 68 anos de uma Feliz Cidade! Caiuá, a cidade da tranquilidade e de um povo acolhedor
[ad_2]
Fonte: G1

17/03/2023 – 95 FM Dracena