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“Nós acreditamos que o Governo do Estado, ele quer… Na verdade, eles falam que é uma PPP [Concessões e Parcerias Público-Privadas], mas, na verdade, é uma privatização da Fundação Casa. Nós lutamos muito para que houvesse a descentralização do sistema socioeducativo, para que esses adolescentes estivessem próximos de suas residências. Hoje, estamos vendo uma centralização, trazer de novo aqueles grandes complexos, com 80, 100 adolescentes, que você não consegue aplicar as medidas socioeducativas”, observou a secretária geral do Sindicato dos Servidores da Fundação Casa, Aline Salvador Luz.