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“Ser mordido, arrancado um pedaço por uma piranha, nunca tinha passado por isso, não. Eu sou frequentador de Rosana, da prainha, do lado de Jurerê, há muitos anos e também nunca tinha sofrido nada do gênero, sempre foi muito tranquilo lá o passeio, mas todos lá estão muito preocupados, porque isso é atípico”, disse o banhista ao g1.