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“Todo ano os nossos usuários, que são os deficientes visuais, tem um pouco de dificuldade na questão de ter o atestado médico, passar pelo posto de saúde, pelo médico, para poder ter o atestado paras nossas atividades não só de educação física, mas também do nosso dia a dia (…). Então, para a gente ter uma noção de como está a saúde deles, a gente tenta fazer esse evento para que, de uma vez só, a gente consiga cuidar da saúde deles de uma maneira geral”, ressaltou Eliete ao g1.