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Desde sua popularização no Brasil, em 2011, a adesão do brasileiro à energia solar tem crescido de maneira exponencial.
Energia solar instalada pela GRD Solar na Fazenda Capim Santo, em Piquerobi – SP. — Foto: Cedida.
Seja com instalações residenciais, empresariais ou rurais, o setor bateu recorde de geração no ano de 2020 para 2021, de 8 mil megawatts para 13,5 mil megawatts e a expectativa é que tenhamos números mais altos este ano
Contudo, não são somente estes fatores que fazem do ano de 2022 o “Ano de Ouro” do Brasil. O momento ideal para instalar energia solar é agora e a GRD Solar vai te explicar o porquê.
Não é à toa que, segundo um levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a energia solar tornou-se a terceira maior fonte de matriz elétrica brasileira, ficando atrás apenas da hídrica e eólica.
Além disso, a popularidade da energia solar se deve a diversos fatores:
Sancionada em 6 de janeiro de 2022, a Lei nº 14.300/22, conhecida como o Marco Legal da Microgeração e Minigeração Distribuída, prevê a aplicação de uma taxa para quem gera energia solar.
Desta forma, todos aqueles que instalarem um sistema fotovoltaico a partir de 2023 serão incluídos na nova regra.
Antes da lei havia isenção ao pagamento do Fio B, que compõe a Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição (TUSD). A partir de 2023, quem gerar energia solar terá que pagar pelo uso da infraestrutura disponibilizada pela distribuidora nos períodos em que não há geração simultânea.
Energia solar instalada pela GRD Solar no Pesqueiro Suguimoto, em Álvares Machado- SP. Imagem: Cedida. — Foto: Cedida.
É a sigla para Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição e diz respeito ao valor, em reais, utilizado no mês pelos consumidores correspondente ao uso da energia elétrica direto do sistema de distribuição de energia. É dividido entre Fio A (custos de subestação e integração nacional) e o Fio B.
É determinado pela concessionária de energia e validado anualmente pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), e corresponde ao valor pago pelas linhas de transmissão da distribuidora até a residência. Ele varia de acordo com a região do país.
Diz respeito ao momento em que há a geração e o consumo simultâneo de energia. É o que ocorre quando os painéis fotovoltaicos estão gerando energia e esta é imediatamente consumida pelo imóvel. O Fio B é cobrado pelos períodos em que não há simultaneidade, ou seja, você precisa utilizar energia da rede distribuidora e fazer uso dela porque não tem energia solar “estocada”.
Antes da lei, o consumidor que gera sua própria energia com conexão à distribuidora local teria um crédito abatido da conta de luz, é como se fosse um empréstimo.
Quem já possui ou irá instalar um sistema fotovoltaico até dezembro de 2022 pagará a taxação somente a partir de 2045.
Desde 2019 no segmento de energia fotovoltaica, a GRD Solar é uma empresa tradicional de Álvares Machado, interior de São Paulo, que hoje encontra-se em expansão.
Atua em diversas cidades da região, em um raio de até 400 km.
A empresa, esta semana, abriu as portas de seu escritório na cidade de Presidente Prudente, para melhor atender todos os seus clientes. Responsável por mais de mil instalações, a GRD Solar tem como principais diferenciais:
Fachada do novo escritório da GRD Solar, em Presidente Prudente -SP.. — Foto: Cedida
Com uma equipe especializada, a empresa cuida de todo o seu processo de aquisição de energia solar, desde a venda, passando pela instalação e até as possíveis manutenções, com o objetivo de levar economia e energia limpa para você e a sua família.
Endereço: Av. Juscelino Kubitschek, nº 5700 – Presidente Prudente SP.
WhatsApp: (18) 99647-1735 ou (18) 99774-5086