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“Antigamente, há 23 anos atrás ou mais, não tínhamos esse apoio. Na época, levei minha filha para uma outra associação, para que ela pudesse ser atendida por especialistas. Hoje, as mães que têm seus filhos com a síndrome já são encaminhadas para a AOPDown. Fico feliz que as mães, hoje, não só as que têm filhos com Down, tenham locais para que elas possam levá-los, onde essas famílias, no início e na descoberta das necessidades especiais que eles apresentam, muitas vezes se encontram perdidas”, enfatizou ao g1.