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Vereador Demerson Dias (PSB) alerta que, caso haja uma eventual suspensão das atividades, ‘a população será a principal prejudicada’. Documento protocolado nesta segunda-feira (16) na Câmara Municipal de Presidente Prudente (SP) relata a existência de atraso no pagamento dos serviços prestados à Prefeitura por policiais militares do Corpo de Bombeiros
Reprodução
Um documento protocolado pelo vereador Demerson Dias (PSB) nesta segunda-feira (16) na Câmara Municipal relata que a Prefeitura de Presidente Prudente (SP) atrasa, desde julho deste ano, o pagamento do convênio firmado com o governo do Estado de São Paulo para o cumprimento de atividade delegada ao município por policiais militares integrantes do efetivo do Corpo de Bombeiros.
No ofício, o vereador cita que os serviços prestados pelos bombeiros através da atividade delegada incluem o Balneário da Amizade, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), os Pronto Atendimentos (PAs) e até o suporte de ambulâncias e socorros, “são de extrema importância para o município”.
Além disso, Demerson Dias alerta que, caso haja uma eventual suspensão dos serviços, “a população será a principal prejudicada”.
O vereador apresenta no ofício um texto que lhe foi encaminhado por bombeiros, que relatam os “momentos difíceis” enfrentados em decorrência da “falta de comprometimento” que atribuem à gestão do prefeito Ed Thomas (sem partido).
“Somos policiais militares, que fazemos atividade delegada no município devido ao convênio celebrado entre Prefeitura e Estado. Saímos de nossos lares para cumprir a escala de serviço e, no entanto, não estamos recebendo o nosso soldo. Passamos horas longe de nossos familiares muitas das vezes sem comer para chegar no dia do pagamento cumprir com os nossos compromissos. Infelizmente a Prefeitura de Presidente Prudente desde o mês de julho não vem cumprindo com o que foi celebrado entre o Estado […], bem como ticket alimentação que também é acordado para manter os serviços do Corpo de Bombeiros na cidade”, diz o relato elencado pelo vereador.
“Toda essa situação implica em nossas vidas, trabalhamos porque precisamos, temos que arcar com as responsabilidades que são essenciais: alimentação, água, luz, telefone etc…. Já fizemos empréstimos, alguns estão depressivos, outros com doenças cardíacas devido ao estresse dos boletos chegando, sabendo que trabalhou [sic], mas não recebeu [sic]”, salienta o texto.
Outro lado
O g1 solicitou posicionamentos oficiais da Prefeitura de Presidente Prudente e da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) sobre o assunto, mas até o momento desta publicação não recebeu resposta.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.
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Fonte: G1