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“Desde pequenininha ela sempre foi grudada em mim. De manhã a gente levanta e enquanto minha esposa faz o café, eu vou preparando ela para poder ir para a Apae [Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Presidente Prudente]. Na parte da tarde ela vai para a Unipode [União das Pessoas com Deficiência], onde trabalham a independência dela, ela vai, aprender a dobrar um lençol, a dobrar roupa, limpar a casa. No final de semana, ela vai para o escoteiro, onde é trabalhado o social e o afetivo”, relatou Luís à TV Fronteira.