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Segundo a Polícia Ambiental, felino trata-se de um macho com, aproximadamente, dois anos. Onça-pintada morreu atropelada, nesta sexta-feira (28), na Rodovia Arlindo Béttio (SP-613), em Teodoro Sampaio (SP)
Polícia Ambiental
Uma onça-pintada, de aproximadamente dois anos, morreu atropelada, nesta sexta-feira (28), no km 15 da Rodovia Arlindo Béttio (SP-613), nas proximidades do Parque Estadual do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio (SP).
O felino é o segundo que morre atropelado em menos de uma semana na via.
Segundo o capitão da Polícia Ambiental, Júlio Cacciari, informou ao g1, o atropelamento ocorreu entre as 6h e 7h e o motorista não foi localizado. Já sobre o animal, ele disse que trata-se de um macho com, aproximadamente, dois anos.
A onça-pintada será encaminhada para uma universidade de Presidente Prudente (SP) e passará por um processo de taxidermia.
Onça-pintada morreu atropelada, nesta sexta-feira (28), na Rodovia Arlindo Béttio (SP-613), em Teodoro Sampaio (SP)
Polícia Ambiental
Risco de extinção da onça-pintada
A onça-pintada (Panthera onca) é o maior felino do continente americano. Tem até 1,90 metro de comprimento e 80 centímetros de altura. Os machos pesam cerca de 20% a mais do que as fêmeas, podendo chegar a 135 quilos.
A onça-pintada pode viver em vários tipos de hábitats, desde que uma parte da vegetação seja densa. É um animal solitário e territorial. Tem hábitos noturnos. Pode ocupar áreas de 22 km² a mais de 150 km² (dependendo da disponibilidade de presas). A espécie era encontrada desde o sudoeste dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Mas está oficialmente extinta nos Estados Unidos e já é uma raridade no México.
Na onça-pintada, ocorre também o fenômeno do melanismo, comum em outros felinos. A coloração amarela é substituída por uma pelagem preta. Dependendo da luz em que o animal se encontra, percebem-se as rosetas. O animal na forma melânica é chamado de onça-preta.
As populações vêm diminuindo devido ao confronto com atividades humanas, como a pecuária. A espécie é classificada pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) e pelo Ibama como vulnerável e está no Apêndice I da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção (Cites).
Ou seja, o risco de extinção está associado ao comércio e sua comercialização só é permitida em casos excepcionais, mediante autorização expressa.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.
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Fonte: G1