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“A gente se envolve no problema, quer a região crescendo, desenvolvendo. Para que isso aconteça, precisa de segurança jurídica. O Pontal tem um atraso muito grande devido a esses conflitos. O Itesp entra como intermediador, estamos aqui para gerar segurança no campo, para ajudar os pequenos produtores, os grandes. São 200 mil pequenos produtores no Estado de São Paulo. Então, eu estou aqui para ajudar nesse quesito, para gerar segurança aos produtores, ajudar nas mediações de conflito e fazer com que a lei, que está vigente, se cumpra e a gente quer dar o máximo de serenidade nesse processo”, complementou ao g1.