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“Com isso, o Museu passa a ser um aliado, e que apesar de ser um lugar destinado a guardar referências históricas, é perceptível que o seu acervo permanente ainda é composto somente pelas histórias ‘dos vencedores’, ou seja, pelas histórias das famílias brancas e ricas da cidade. Esse espaço conquistado nos leva a contar a história preta de Presidente Prudente, afinal, quem já pensou que Prudente poderia ter uma mãe de santo famosa entre a década de 30 e 70?”, finalizou a produtora ao g1.