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De acordo com a Polícia Civil, não houve testemunha do fato no Terminal Urbano, entretanto, já na delegacia, enquanto as partes aguardavam para ser ouvidas, o comerciante disse ao seu filho que não sabia por que a mulher se sentiu ofendida com o que ele disse, “se nem preta ela é (nas palavras e no entender do indiciado)”. A vítima e um policial testemunha ouviram essa fala, o que corroborou a narrativa da mulher e, conforme a Polícia Civil, “o estado de flagrância delitiva”.