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No B.O., a coordenação regional do partido relata que a “campanha local tomou conhecimento anonimamente de áudios com o teor de ameaças”.
Como parte da rodada de sabatinas, Haddad concederia entrevista ao vivo para a TV Fronteira, afiliada da Rede Globo, às 11h45.
“O Ricardo tinha que pegar o pessoal do Bolsonaro e hostilizar ele. Não sei que horas ele vai chegar na emissora, mas tipo ter algumas pessoas lá na porta para hostilizar ele. Ia ser muito legal esse Haddad ser hostilizado amanhã”, diz o áudio descrito no boletim de ocorrência.
O responsável não foi identificado.
No B.O., a coordenação regional do partido relata que a “campanha local tomou conhecimento anonimamente de áudios com o teor de ameaças” — Foto: Reprodução
A coordenação da campanha também enviou um documento ao 18º Batalhão da Polícia Militar do Estado de São Paulo solicitando segurança reforçada no local.
No documento, a coordenação cita que o candidato recebeu áudios contendo as ameaças.
“Dado o lamentável histórico de violência que permeou nossa política nos últimos anos, dado ao fato de que o dia de amanhã é feriado nacional de 07 de setembro, data na qual há chamamento público por parte de adversários deste Candidato para que se manifestem publicamente e diante das ameaças recebidas, que não se limitam ao áudio transcrito, requer que seja reforçada a segurança no evento, garantindo o necessário distanciamento entre os grupos políticos rivais, com a finalidade de salvaguardar a integridade e a segurança – tanto do candidato ao Governo do Estado, quanto dos manifestantes”.
Segundo a campanha, o Facebook, responsável pelo WhatsApp, está colaborando com as investigações.