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Ainda conforme a Polícia Civil, durante a entrega, as vítimas eram persuadidas a tirarem uma “selfie”, que secretamente funcionava como a validação do reconhecimento facial e a liberação dos fundos em favor da revenda, o que resultava em um prejuízo financeiro para as mulheres e o financiamento pendente nos veículos de terceiros, que “eram envolvidos injustamente nas fraudes”.