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A concepção é calcada na narrativa visual, utilizando a máscara como objeto estético definidor de linguagem, construída pelo jogo de imagens. As máscaras cobrem o rosto dos intérpretes, propondo uma encenação simples, elementar e poética. Sem o uso da palavra falada, propicia aos pequenos espectadores uma experiência teatral contemplativa, sensorial e lúdica, despertando o espírito imaginativo do brincar, tocando em camadas sutis de percepção.