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Valor da cesta básica nos supermercados subiu de R$ 940,87 para R$ 953,46. Preço da batata (kg) subiu 18,34%, nos supermercados, em Presidente Prudente (SP)
Mariana Gonçalves/g1
Uma pesquisa realizada em sete supermercados constatou na segunda quinzena de novembro uma inflação de 1,34% em relação ao resultado apurado no mesmo período do mês anterior em Presidente Prudente (SP).
De acordo com o Índice de Preços Toledo (IPT) divulgado nesta sexta-feira (24), o consumidor que gastava R$ 940,87 para comprar a cesta básica em outubro passou a ter de desembolsar, em média, R$ 953,46, em novembro.
O grupo de Alimentos apresentou aumento de 1,23%, com destaque para o frango resfriado inteiro (kg), que teve alta de 40,39%, e a batata (kg), com 18,34%.
No grupo de Higiene Pessoal, que apresentou uma inflação de 3,30%, chamaram a atenção o absorvente aderente (8 unidades), com aumento de 19,02%, e o desodorante spray (90-100ml), com acréscimo de 9,25%.
Em contrapartida, o grupo de Artigos de Limpeza apresentou uma deflação de 0,01%, com destaque para a água sanitária (1l), que teve decréscimo de 18,43%, e o detergente líquido (500ml), com baixa de 6,46%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidades de produtos nos estabelecimentos, houve itens que apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados. O desinfetante (fragrância de pinho/500ml) variou entre R$ 2,45 e R$ 8,99, resultando numa diferença de 266,94%. Já a margarina (500g) foi de R$ 2,98 a R$ 7,99, com uma diferença de 168,12%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 55%. Comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 440,63. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço, o total gasto seria de R$ 284,38, economizando, assim, R$ 156,25.
Sobre o IPT
O IPT tem o objetivo de apresentar um índice de inflação local, considerando os grupos de consumo da população prudentina.
Criada em 2006, a pesquisa apresenta a seguinte metodologia: o resultado gerado na primeira quinzena do mês atual é correlacionado com a primeira quinzena do mês anterior.
Seguindo a mesma ideia, a segunda quinzena do mês atual é comparada à segunda quinzena do mês anterior.
É efetuado dessa forma devido aos preços dos produtos ofertados nos supermercados, que podem variar de acordo com diferentes estratégias de precificação dos varejistas, localização das lojas e comodidades oferecidas ao consumidor, mas que, no final, acabam variando com maior frequência quinzenalmente.
Em função disso, constantemente, a primeira quinzena apresenta um valor diferente da segunda quinzena do mesmo mês.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.
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Fonte: G1