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“Nosso corpo passa a ser compreendido como uma mercadoria de posse do homem, marcado pelo último seu sobrenome, que é o que fica, principalmente, aqui no Brasil, nosso último sobrenome é o do pai, por exemplo. Marcando ali a qual homem nós pertencemos e quando casamos, levamos por muitos anos a tradição da obrigatoriedade da mulher colocar o nome do marido, que era uma forma de marcar essa mercadoria corpo-território-mulher submetida ao pai e, posteriormente, ao marido”, ressalta.